segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

ex aequo com a vida


Os alunos do 9º D convidaram a rede ex aequo para uma palestra, no âmbito das actividades que estão a desenvolver em Área de Projecto, sobre o tema da discriminação.
A rede ex aequo tem como objectivo trabalhar no apoio à juventude lésbica, gay, bissexual ou transgénera e na mudança das mentalidades em relação às questões da orientação sexual e identidade de género.
A palestra realizou-se na Biblioteca Municipal e nela participaram as três turmas do 9º ano que se encontram a trabalhar o tema da discriminação.
A receptividade por parte dos alunos foi óptima, tendo estes participado activamente, dando a sua opinião sobre as diferentes questões que foram sendo colocadas pelo convidado.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

VIH/SIDA

Porque a SIDA continua a matar.
Porque o número de novos casos de infecção têm aumentado sobretudo entre os jovens heterosexuais.
Porque o avanço da medicina/indústria farmacêutica tem levado a que cada vez mais a SIDA seja encarada como uma doença crónica mas não mortal, com as implicações perniciosas que isso tem ao nível da prevenção.
É fundamental continuar a sensibilizar os nossos jovens para a importância de se protegerem contra este inimigo, ainda, terrível.

SIDA
aqueles que têm nome e nos telefonam
um dia emagrecem - partem
deixam-nos dobrados ao abandono
no interior duma dor inútil muda
e voraz

arquivámos o amor no abismo do tempo
e para lá da pele negra do desgosto
pressentimos vivo
o passageiro ardente das areias - o viajante
que irradia um cheiro a violetas nocturnas

acendemos então uma labareda nos dedos
acordamos trémulos confusos - a mão queimada
junto ao coração

e mais nada se move na centrifugação
dos segundos - tudo nos falta

nem a vida nem o que dela resta nos consola
e a ausência fulgura na aurora das manhãs
e com o rosto ainda sujo de sono ouvimos
o rumor do corpo a encher-se de mágoa

assim guardamos as nuvens breves os gestos
os invernos o repouso a sonolência
o vento
arrastando para longe as imagens difusas
daqueles que amámos mas não voltaram
a telefonar
Al Berto, in Horto de Incêndio

A sua voz cortada dizia ao telefone
eu estou muito mal, tão mal, e eu queria
anunciar o seu terror; mas quem me escutava?

Via-lhe o ventre com a crosta coagulada
e a melodia do peito, um fluxo em chaga,
donde parecia fugir a massa celular.
Despedia-me do quarto de refugo.
Era melhor esquecer o que diziam terapia.
As supensões alienadas pelos tubos,
a tentativa de tudo o que é vão.
E fôra tanto de dia a dia e um amor
tão usual e nenhum esperara
nas poucas noites longínquas
esse rasgão hospitalar.

Desaparecemos. Com o tempo nenhum lamento.
Embora haja a dor e o terror
e haja até, quem o pode saber?, o amor.

Quando acordo olho primeiro a pele.
Tenho medo das manchas, dos lugares
dos gânglios, da primeira impotência.
Ouço o rancor das ondas
Que não pode findar.
E tenho de seguir os outros desejos,
aceito o amor que pedem os que vão
connosco a caminho desse animal aninhado,
o desaparecimento.

Tudo se transformou em história.
Um vírus que nos deixou
ao anjo sem guarda.


Joaquim Manuel Magalhães, in Alta Noite em Alta Fraga (excertos compilados)

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Respire bem e … encha-se de Saúde


Respirar traz benefícios para a saúde de todo o corpo

As crianças por norma respiram “bem”, isto é, inspiram com o ventre e não com o peito. Mas à medida que crescemos e nos enchemos de bloqueios emocionais, ficamos cada vez mais tensos e respiramos pior. Recuperar essa capacidade é uma questão de prática. Respirar bem influencia positivamente todas as funções
vitais: sistema nervoso, cardiovascular, gastrointestinal, muscular e psíquico. E beneficia também o sono, a memória, a concentração e as emoções.


Respirar faz bem à saúde e se o fizermos “bem” ainda faz ainda melhor, ao respirarmos correctamente estamos a beneficiar o nosso organismo.


Uma respiração para cada momento

Abdominal
Contra a ansiedade


  • Inspire e dirija o ar para a zona do abdómen. Coloque as mãos no ventre para ver como “enche” ao inspirar. Expire lentamente, encolhendo o ventre até soltar o ar.


Intercostal
Reforça a auto-estima



  • Inspire e conduza o ar para a zona das costelas. Para se orientar, apoie as mãos e sinta como essa zona vai enchendo. Expire até expulsar todo o ar.

Pulmonar
Para revitalizar



  • Inspire até encher de ar a parte superior do peito. Coloque as mãos sobre os pulmões para perceber o movimento. Expulse o ar todo à medida que vai soltando o pescoço e os ombros.

Completa
Para renovar



  • Inspire e leve o ar para o ventre, depois à zona das costelas, e finalmente aos pulmões. Aguente uns segundos. Expulse o ar devagar, por ordem inversa, aguente uns segundos sem respirar depois de expirar.


Dinâmica
Combate o stress



  • Coloque-se de pé com os pés afastados e inspire pelo nariz.
    Expire pela boca, soltando um sussurro ou assobio, e deixe cair a parte superior do corpo em direcção ao chão. Recupere a posição inicial enquanto inspira novamente.

Informação recolhida pela Ana Cláudia Martins, 8º A

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Dia Mundial da Alimentação


Ontem, 16 de Outubro, a nossa escola comemorou (mais uma vez) o Dia Mundial da Alimentação.
Este ano foi dado um especial destaque à importância do pequeno-almoço na alimentação diária.


Foi posta uma mesa de pequeno-almoço e projectada uma apresentação em PowerPoint onde estavam definidas as regras de um pequeno-almoço completo e equilibrado, bem como as implicações para a saúde (se esta refeição não for tomada) e alguma informação sobre oa alimentos/nutrientes que devem estar presentes.


Mas as actividades não se limitaram a sensibilizar para tomar o pequeno-almiço, também foi elaborado um painel sobre os distúrbios alimentares.

Este painel foi explorado pelos alunos no sentido de compreenderem as graves consequências para a saúde de cada um dos distúrbios alimentares apresentados.
No final da actividade, foram distribuidos pelos alunos vários produtos oferecidos pela Nestlé.
Esta actividade foi organizada pela Coordenadora do PES, Helena Silva, em colaboração com a turma do 8º A e a sua professora de Área de Projecto, Marisa Galvão.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

As "voltinhas" das marchas e a Educação para a Saúde


COME FRUTA!

Comer bem é uma arte,
E nem tem que ser um luxo!
Só picanha e espadarte,
Fazem azia no “bucho”!

Come bananas, laranjinhas e melão
Carne de frango e sardinhas
Nunca te esqueças dos legumes e do pão
Se não ficas um trinca-espinhas.

Qu’remos que todos façam a melhor dieta
Vai ser essa a nossa luta.
Conselho sábio, como vindo dum poeta,
Não se esqueçam de comer fruta!


Abusos e pouco tino
Parecem porcos na pia.
P’ra curar o intestino
Só a colonoscopia!

Come bananas, laranjinhas e melão
Carne de frango e sardinhas
Nunca te esqueças dos legumes e do pão
Se não ficas um trinca-espinhas.

Qu’remos que todos façam a melhor dieta
Vai ser essa a nossa luta.
Conselho sábio, como vindo dum poeta,
Não se esqueçam de comer fruta!


Os três Santos Populares
‘Stão a chegar, vêm de barco.
Desceram dos seus altares,
Querem festejar no Arco!

Come bananas, laranjinhas e melão
Carne de frango e sardinhas
Nunca te esqueças dos legumes e do pão
Se não ficas um trinca-espinhas.

Qu’remos que todos façam a melhor dieta
Vai ser essa a nossa luta.
Conselho sábio, como vindo dum poeta,
Não se esqueçam de comer fruta!


A mensagem destes “camones”
‘Speramos que tenha eco.
Quem tiver corpo danone
Pode mostrar-se no Meco!



Marcha dos Glutões

Na noite de S. João, comilão
Todos afiam o dente.
Com a sardinha na mão, pois então
Um copinho marcha sempre.
Passa o sexto D e E olaré
Com arquinhos e balões
Entre magrinhos e latagões
Animados e contentes vão marchando estes glutões.

Sou barrigudo sou um grande pasteleiro
Só quero comer bolinhos e não sei poupar dinheiro
Ai ai ai ai de beber só coca-cola
Vou encher a barriguinha
Mas não entro na escola


Um bolo aqui, uma trincada ali
Que vida tão regalada
Ao ver-me pançudo, só o Talon
Fez de mim uma espetada
Sinto na barriga as horas a dar
Ai que fome, que larica…
Passo pelo bar, sempre a zarpar
A gulodice é muito minha,
Não a dou a mais ninguém!

Sou barrigudo sou um grande pasteleiro
Só quero comer bolinhos e não sei poupar dinheiro
Ai ai ai ai de beber só coca-cola
Vou encher a barriguinha
Mas não entro na escola



Amor

O, i, o, ai. Vamos lá à romaria
Comer, beber e dançar com a nossa Maria
O, i, o, ai Hoje é dia de alegria
Vamos lá todos marchar
Nesta nossa romaria.

Hoje, no Arco, encontrei um mulherão
Aconteceu, n’avenida capitão
Dei-lhe um grande beijo, com tanto desejo
Dei-lhe um apalpão, deu-me um estaladão.

Este dia é nosso
Há amor no ar
8ºD, vamos lá todos marchar.

O, i, o, ai. Vamos lá na procissão
Dançar nas ruas do Arco com o nosso João
O, i, o, ai. Hoje é dia de folia
Vamos lá todos marchar
Nesta nossa romaria.


Hoje, no Arco, encontrei um rapazinho
Aproximei-me, ficou todo vermelhinho
Dei-lhe um grande abraço, com tanto carinho
E logo ele disse “Oh, meu amorzinho!”

Este dia é nosso
Há amor no ar
8ºD, vamos lá todos marchar.

O, i, o, ai. Vamos lá à romaria
Levem todos os seus pares e dancem com alegria
O, i, o, ai. Amor do meu coração!
Vamos lá todos marchar
Neste nosso S. João.


Hoje, no Arco, há as Marchas Populares
E, nesta festa, amor não há-de faltar
Para atingirmos a felicidade
É só com amor, amor de verdade.

Este dia é nosso
Há amor no ar
8ºD, vamos lá todos marchar.



Ouve esta marcha, marcha da alimentação
P’ra poderes ser saudável
Come com moderação
Ó-i-ó-ai, come fruta e vegetais
Leite e seus derivados,
Carne, peixe e cereais.

Ó-i-ó-ai, põe-te em cima da balança
Ó-i-ó-ai, vê lá se ficas sem pança

Se fizeres uma alimentação regrada
Não tens de fazer dieta forçada

Olha a marcha da alimentação
6º A ensina com esta canção
Que devemos, pois, saber bem comer
Vamos lá, todos temos de aprender

Atentos à roda, todos nós devemos estar
P’ra sabermos bem comer
E a saúde não faltar
Ó-i-ó-ai, é importante não esquecer
Para não desidratar
Água temos de beber

Ó-i-ó-ai, põe-te em cima da balança
Ó-i-ó-ai, vê lá se ficas sem pança

Se fizeres uma alimentação regrada
Não tens de fazer dieta forçada


quarta-feira, 30 de abril de 2008

Semana Cultural


Os mais pequenos mostram os trabalhos, realizados no âmbito da Educação para a Saúde, na escola sede do Agrupamento.



























sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

No dia de S. Valentim...

A propósito do dia de S. Valentim os alunos foram convidados, pela professora de Língua Portuguesa, a escrever sobre o amor...

O dia de são Valentim
É um dia de amar
Eu quero-o só para mim
Para poder namorar.

Desejo sentir as mãos a gelar
Os olhos que não param de brilhar
O coração a palpitar
E uma vontade louca de me entregar.

Amar é querer o que ninguém quis
Dizer o que ninguém diz
Sentir o que ninguém sente
Amar alegremente.

Norte, sul, este, oeste
Quatro beijos que me deste
Quatro momentos especiais
Ser amado é demais.
Micael, Marco, Rui, Hugo e Rui Mesquita

Sinto uma coisa
Muito especial
Não sei o que é
Não sei o que sinto
Não sei o que fazer
Não sei o que dizer
Será que é amor?
Fátima Campos


O beijo é a ausência
À espera da tua poesia
Do teu choro calado
Do meu riso desfeito


Por um grande amor que eu vivo
Eu morro por ti.
André, Jorge, Ricardo e Rui

Eu quero ver-te,
Eu quero amar-te,
Não te quero perder,
Mas quero beijar-te.

O sonho que te diga,
Se te amo ou não,
Meu doce amor,
Do meu coração…
Ricardina Dourado


Minha cama é uma figueira
Meu travesseiro é um figo
Meu dormir é de lado
E o meu sonho é contigo.
Hugo, Pedro, Micael e Zeferino



O amor é um sentimento inocente, constante.
Quando estamos perto dele, ficamos contentes e descontente, estamos bem e mal, temos certezas e incertezas, ficamos desesperados por sentirmos tudo ao mesmo tempo.
Na verdade, não sabemos o que sentimos.
Margarida Barroso


O amor é um misto de sentimentos que se sentem ao mesmo tempo e que uma pessoa não consegue explicar. Quando amamos, andamos sempre com a cabeça na “lua”. E não conseguimos pensar noutra coisa, a não ser na pessoa de quem gostamos.
O amor é assim, e não há nada a fazer para o evitarmos.
Ana Carvalho


O amor é brilho nos olhos e intensa alegria na alma.
É partilhar o tempo e o espaço.
É recordar o passado e viver o presente e não pensar no futuro.
Cátia Castro



O amor é o ar puro na cidade poluída.
O amor não olha as caras, rasga as máscaras, para ver o verdadeiro ser!
José Pedro


No amor, não é preciso perguntar nem responder, apenas compreender.
É falar sobre tudo e não precisar de dizer nada.
O verdadeiro amor é como os fantasmas, todos falam nele, mas ainda ninguém o viu.
David Carvalho



O amor é uma simplicidade complexa.
O amor é aceitar os defeitos e reconhecer as qualidades.
Rui Alves

Ainda que aprenda o hebraico na perfeição, que dê cem vezes a volta ao mundo, que entregue o meu destino e até toda a minha vida, se não tiver amor nada serei!
Adelaide Madanços


Palavras para quê?

Não é preciso dizermos nada para alguém perceber o que realmente sentimos. A troca de olhares, ou até mesmo sorrisos é suficiente para mostrarmos o que estamos a sentir.
O amor é um sentimento nobre do qual não podemos prescindir.
Regina Moura

Professora responsável: Rosário Mendes


quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Billy Elliot - ser ou não ser

Na turma do 8º D, em Área de Projecto, e tendo como tema de trabalho a sexualidade, começou por ser tratada a questão dos Géneros como uma construção social. Assim, e para contextualizar o assunto, foi lido o conto “A Princesa que queria ser Rei”. Depois da leitura houve um debate sobre o papel dos homens e mulheres na sociedade de hoje, sobre a escolha de profissões, a divisão de tarefas domésticas, entre outras. Ainda sobre o mesmo assunto foi visualizado o filme “Billy Eliot”, que os confrontou com diversas questões, nomeadamente o preconceito sobre a homossexualidade. Posteriormente, os alunos fizeram um resumo escrito do filme e um comentário do mesmo.
O Billy Elliot é um rapaz que pratica e gosta de dança desde muito cedo. Ele frequenta aulas de boxe e ao lado decorrem aulas de ballet. Sente-se cada vez mais atraído pelo ballet e vai espreitar o ambiente. Um dia resolve começar a frequentar as aulas de dança, mas guarda segredo da sua família. Acontece que o pai acaba por descobrir e não gosta nada do que vê. Diz-lhe para vir embora, proibindo-o de continuar com as aulas, e afirma que o ballet é para larilas. Seu pai chateia-se imenso e bate-lhe. Ele foge de casa e vai ter com a professora para lhe contar o que se passou. Acaba por ficar sozinho com uma menina que é filha da professora e brincam imenso, até que se sentem atraídos um pelo outro confirmando que Billy é heterossexual.
A sua professora fala-lhe de uma academia de ballet e incentiva-o a ir fazer testes para ser admitido. Ele prepara-se para essa audição mas acaba por não ir devido aos problemas profissionais que o pai está a atravessar. A professora aparece e diz ao pai que Billy perdeu uma grande oportunidade. O pai fica chateadíssimo e Billy fica furioso e desfaz-se dessa fúria dançando na rua. Ele e o seu amigo, que se sente atraído por ele, dançam e o pai aparece e vê que o filho tem mesmo vocação para a dança. Percebe que pode estar aqui a resolução de um grande problema da família que é a sua situação financeira. Billy só tem o pai e assim é mais complicado resistir a tantas despesas e como se não bastasse o grande problema da terra é o desemprego que afecta também o seu pai, que se revolta juntamente com outras pessoas.
A partir daí o pai apoia o seu filho e leva-o a Londres à Academia. Embora muito nervoso Billy faz uma boa actuação que o leva a ficar. Entra na Academia onde vai ter êxito…
José Guilherme

Este filme fala sobre um rapaz com 11 anos que vivia com o irmão, o pai e a avó. A mãe dele tinha morrido.
O seu pai obrigava-o a praticar boxe mas ele era péssimo, sonhava ser bailarino mas sentia-se um maricas por gostar de dançar. Até que um dia ganhou coragem e em vez de ir para a aula de boxe foi à aula de ballet. A princípio as coisas não correram muito bem.
O pai e o irmão eram mineiros e estavam a perder os postos de trabalho graças aos “fura-greves”. Tinham muito pouco dinheiro, só para o essencial.
E um dia… o pai descobriu que ele andava a praticar ballet. Zangou-se com o Billy e disse-lhe que o ballet era para raparigas e os homens que o praticavam eram maricas. Ameaçou dar-lhe uma sova se continuasse nas aulas de ballet.
A professora de ballet tinha-lhe proposto uma audição para uma academia de ballet em Londres, pois achava que ele tinha muitas hipóteses de entrar. Mas, por causa do pai e do irmão (da greve) faltou à audição.
A professora foi a casa dele falar com o pai e a conversa acabou em discussão com o irmão a dizer que não queria o Billy a fazer figuras tristes.
Chegou o Natal e o Billy descobriu que o seu melhor amigo era homossexual. Apoiou-o e prometeu não contar nada a ninguém. Ele ensinou o amigo a dançar e foram para o pavilhão onde o pai o viu dançar. Ficou perplexo e foi ter com a professora de ballet, permitindo que o Billy fosse fazer a audição a que tinha faltado anteriormente. O pai para arranjar dinheiro juntou-se aos “fura-greves”. O filho mais velho tentou impedi-lo com sucesso. Não havendo outra maneira, o pai de Billy vendeu as jóias da mãe.
Chegou o dia da audição e Billy e o seu pai foram para Londres. A prova não correu como era esperado, mas ele acabou por entrar para a escola.
Despediu-se de toda a gente e lá foi ele realizar o seu maior sonho.
Ana Luísa

COMENTÁRIOS


Gostei muito do filme. Aborda vários temas, ensinando-nos que independentemente da profissão, da sua opção sexual, das suas atitudes com a vida, devemos respeitar as pessoas.
Devemos sempre lutar pelos nossos sonhos e objectivos, mas sem desrespeitar e passar por cima das outras pessoas.
Ana Luísa

Acho que o filme é muito interessante e que tenta transmitir que toda a gente (rapazes e raparigas) deve ter as mesmas oportunidades.
Patrícia Magalhães

Este filme mostra que só com muito trabalho se conseguem atingir os objectivos, neste caso o objectivo de Billy era ser bailarino profissional.
Nuno Pereira

Com este filme aprendi que nunca se deve desistir dos nossos sonhos, mesmo que as outras pessoas achem que é errado.
Adelaide Madanços

Acho que este filme é uma boa forma de demonstrar que não há sexo para as coisas. Devem-se fazer por amor e não por obrigação.
Cátia Castro

Eu acho que nós devemos ser como somos e lutar sempre pelos nossos objectivos.
Hugo

Gostei do filme, achei-o muito interessante. Acho que cada um de nós deve seguir o seu sonho até ao final. Ah, não se deve discriminar as pessoas que são diferentes de nós.
Nádia Silva

Devemos sempre lutar pelo que queremos e não devemos ter preconceitos.
Regina Moura

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Dia Mundial de Luta Contra a SIDA







A SIDA foi tema de trabalho e reflexão para os alunos do 8º D. Para sensibilizar a comunidade educativa para este problema, os alunos realizaram trabalhos de pesquisa sobre figuras públicas que morreram ou estão infectadas com o HIV-SIDA e elaboraram um cartaz gigante com as informações recolhidas. A pesquisa efectuada permitiu também obter algumas informações sobre a situação da SIDA em Portugal e no mundo, com dados actuais sobre o número de infectados e a evolução que se tem verificado. Estas informações foram colocadas em laços de cartolina que foram afixados na porta de entrada das salas de aula. Os alunos escreveram, ainda, mensagens pessoais de combate à discriminação, que foram igualmente incluídas nos laços já referidos.


terça-feira, 16 de outubro de 2007

Diários cruzados sobre a alimentação





16 de Outubro de 2007

Hoje, lá na escola, celebrou-se o Dia Mundial da Alimentação. Havia fruta, fruta e mais fruta. Se calhar apanharam alguma promoção nas lojas. Pena não terem apanhado uma de chocolates… Isso é que era fixe! Mas não, deram-lhe com a da fruta. Será assim tão importante comer fruta? Lá bebi um sumo e comi salada de fruta. É bom, tenho de admitir que sim. E se ainda por cima faz bem à saúde… Hum…

(Diário de um aluno)


16 de Outubro de 2007

Não sei o que pensar. O João hoje chegou a casa a dizer-me que lá na escola tinham festejado o Dia da Alimentação e que a professora disse que era muito importante comer fruta todos os dias. Parecia que o recado era para mim… Realmente não me preocupo muito se os miúdos comem fruta todos os dias ou não. Aborrece-me fazer o papel de “chata” a andar a trás deles para comer fruta, e eles a resmungar “Não me apetece”, “Já sabes que não gosto, dá-me antes um donut”. A verdade é que a fruta é cara e depois fica aqui a estragar-se. Bem, os bolicaos, as batatas fritas, os chocolates também são caros e eu acabo sempre por comprá-los. Também, com eles a chatear à minha volta “Ó mãe, leva isto, é mãe dá-me aquilo”… Enfim, lá me deixo convencer. Apesar de saber que não é uma alimentação saudável… O que fazer?

(Diário de uma mãe)


16 de Outubro de 2007

Por fim o cansaço. Mas era importante assinalar o Dia Mundial da Alimentação de uma forma actuante. A escola não pode ser apenas transmissora de conhecimentos, tem também a obrigação de promover modelos vivenciais positivos. Temos, por isso, de encarar o projecto de educação para a saúde como uma oportunidade vital para formar comportamentos e atitudes.
E a alimentação dos nossos jovens é uma área tão sensível. Quase todos os dias temos notícias assustadoras sobre o aumento dos distúrbios alimentar. A anorexia e bulimia são palavras que convocam imagens chocantes que todos já vimos, pelo menos, em algum meio de comunicação social, e que gostaríamos de apagar porque elas são a face visível de um sofrimento indescritível. Mas a visibilidade destes problemas esconde uma outra realidade, menos chocante porque não tão ostensivos e imediatos os seus efeitos, mas talvez ainda mais preocupante por se estender a uma percentagem enorme da população portuguesa e mundial. A obesidade é cada vez mais a grande ameaça à saúde pública. E não podemos pensar apenas na obesidade mórbida, mas em todo e qualquer excesso de peso que acarreta consequências a médio ou longo prazo.
Estamos a pagar um preço demasiado alto pelo prazer consumista, que é muito diferente do prazer gastronómico. Perdemos hábitos alimentares ancestrais de um extraordinário valor nutricional e deixámo-nos escravizar pelo fast-food e pela açúcar-dependência que o mercado nos oferece, embrulhados em publicidade estupidificante. O que é realmente bom: o que nos querem vender ou o que é realmente melhor para nós? É preciso redescobrir os sabores essenciais.
Por isso escolhemos a fruta como símbolo de comida saudável: um alimento genuinamente saboroso, naturalmente saudável e, ainda, especialmente atractivo. A fruta pode ser tão bela nas suas múltiplas formas e cores, mais do que qualquer alimento “produzido” pelo markting. E é um alimento nutricionalmente muito rico, que devemos incluir na nossa dieta diária. Pela nossa saúde!
Temos mesmo de perguntar aos nossos alunos, aos nossos filhos, aos nossos amigos: «E tu, já comeste fruta hoje?»

(Diário de uma professora)

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Carta ao futuro

No âmbito da disciplina de Ciências Naturais, no primeiro dia de aulas, foi pedido aos alunos de diferentes turmas que redigissem um texto onde falassem do mundo de hoje e do que imaginam que será o futuro daqui a 100 anos. O objectivo era que eles reflectissem sobre os problemas do mundo actual e estimular a sua imaginação face ao futuro do planeta. Os textos que se seguem foram seleccionados um em cada turma onde se realizou a referida actividade.

Daqui a 100 anos

Daqui a cem anos o mundo será o que é agora ou até pior. Agora há catástrofes, furacões, guerra e atentados, há países mais pobres do que os outros.
Daqui a cem anos o mundo será talvez mais evoluído, mas irão aparecer novos problemas, doenças, fome, guerras, poluição, etc.
Os principais pulmões da Terra terão desaparecido, a Antártida e o Árctico estarão sem gelo e países como a Holanda e o Bangladesh desaparecerão devido ao avanço das águas do mar.
O fosso dos mais pobres com os mais ricos aumentará drasticamente.
A exploração espacial terá novas descobertas, novos planetas, novas galáxias e novas estrelas serão descobertos.
Se houver mais poluição, daqui a cem anos este planeta tornar-se-á inevitável.

Domingos Basto, CEF

Bisneto:

Agora neste mundo existem 60 000 000 000 de pessoas, será que 100 anos depois o mundo irá ter mais pessoas?
E será que o ser humano poderá ir viver para outros planetas?
Agora o transporte mais rápido é o avião, será que depois de mais 100 anos os cientistas poderão inventar um transporte ainda mais rápido do que o avião? Ou se calhar as pessoas em vez de utilizar o carro usam um transporte mais rápido?
Agora o fumo que sai do automóvel faz muito mal ao ambiente, espero que inventem um transporte que não faz mal à Natureza.
Agora nas escolas escrevemos à mão, será que quando fores para a escola utilizas o computador?
Agora o mundo ainda tem muitos pobres, será que depois o mundo ficará sem pobres?
Agora muitas pessoas estão a fazer bem para o futuro ser melhor, por exemplo não poluir os rios e os mares, aprender a reciclar, proteger os animais…
Espero que o futuro mundo seja belo!

Yi Hui Li, 7º A

Carta ao futuro

O que será o futuro daqui a 100 anos?
Nos dias de hoje as coisas não são como antigamente. A tecnologia avançou muito mais e já se sabem coisas que antigamente nem se imaginava, há computadores, telemóveis, carros mais avançados, etc.
Eu não sei como será o planeta daqui a 100 anos mas tenho uma ideia ou talvez uma perspectiva, se calhar a água dos oceanos vai subir cada vez mais porque na Antártida está a derreter o gelo todo e isso devido ao aquecimento global. Certamente alguns países e ilhas vão afundar-se devido aos os erros que os humanos causam e a Natureza é que os paga. Será que toda a vida que existe vai deixar de existir? Eu não sei mas se um dia isto acontecer é devido a erros humanos, não naturais.
Será que se a vida continuar o aspecto das pessoas continua igual? Há estudos que provam que as primeiras pessoas que existiram eram parecidas com os macacos. Agora também temos as nossas parecenças com eles mas menos porque fomos evoluindo.
O sol é a coisa mais fantástica, todos os astros são maravilhosos, será que tudo isso daqui a cem anos não existirá? E se o sol se apagar, o planeta congela ou então coisas piores…
Por isso cabe às pessoas cuidarem do planeta para nada disto acontecer.

Bruno Gomes, 7ºB

Carta ao meu bisneto Diogo Emanuel

30 de Janeiro de 2107

Olá querido bisneto, espero que esteja tudo bem contigo. Comigo está tudo bem.
Estou a mandar-te esta carta para te dizer que, pelo que eu sei, o teu mundo está muito diferente do tempo em que eu vivi. No meu tempo havia muitos problemas como por exemplo a poluição. Sei que agora não existe nem um ponto de esferovite no chão, pois agora há muitos caixotes do lixo em todo o lado, basta uma pessoa pensar nisso e logo aparece um. Todas as pessoas fazem a reciclagem e no meu tempo raras eram as pessoas que o faziam.
Primeiro eram as pessoas que trabalhavam, agora são os robots que fazem tudo (até na agricultura eles trabalham). Ah! E tenham cuidado porque com tantos robots qualquer dia há uma revolução e acabam-se as pessoas.

Cláudia Marques, 7º C


Querido bisneto

Queria contar-te uma história linda, a história do nosso planeta, o planeta Terra. É uma história de felicidade mas também com muita tristeza.
O nosso planeta no meu tempo era muito poluído, sobretudo por causa das novas tecnologias e das fábricas que com os gases que libertam poluem a nossa atmosfera, e com outros resíduos poluem os rios, os mares…
Os humanos pensam que não faz mal fazerem isto à Natureza, mas o buraco do ozono está muito grande e se não temos cuidado todos morreremos… poderemos morrer queimados porque a camada de ozono não consegue filtrar os raios ultravioleta… poderemos morrer à sede porque a nossa água não é preservada e está muito poluída… poderemos morrer à fome porque estes problemas ecológicos podem provocar muitas guerras. Uma guerra que já começou na minha era foi por causa do petróleo… que cada vez é menos e cada vez dependemos mais dele para o carro, para a casa… para tudo. Mas, já estão a tentar diminuir a poluição causada pelo petróleo como por exemplo transformando os motores dos carros e tornando-os mais ecológicos. Também há mais pessoas a aderir à reciclagem, o que é muito bom…
Conto-te tudo isto para te alertar… para que sejas um defensor da Natureza… para que possas viver num mundo menos poluído, menos agressivo do que o meu…
Espero que recebas esta carta e peço-te por favor, ajuda e protege o nosso planeta…

Beijinhos da bisavó Luísa

Ana Luísa Silva, 8º D

segunda-feira, 21 de maio de 2007

É pró menino e prá menina

A prepósito do título da postagem anterior, seria bom reflectir sobre as diferenças na educação que por vezes os pais dão a rapazes e raparigas. Continuam, assim, a eternizar-se modelos completamente ultrapassados e desajustados à forma como a nossa sociedade está organizada actualmente. Uma sociedade em que a maioria das mulheres tem um trabalho que as mantém fora de casa durante todo o dia, o que deveria justificar a divisão das tarefas e das responsabilidades, quando chegam a casa com os seus companheiros. Rapazes e raparigas devem seguir as suas próprias opções de vida, sem se restrigirem a estereótipos que os condicionam e apresionam a estilos de vida que limitam os seus horizontes e expectativas.

raparigas vs rapazes


A opção de fazer postagens distintas dos textos dos rapazes e raparigas foi com o intuito de comparar os seus testemunhos e verificar se havia ou não diferenças. Generalizou-se a ideia de que homens e mulheres têm uma perspectiva diferente da sexualidade. É quase um chavão dizer que as mulheres se preocupam mais com os sentimentos e emoções, enquanto os homens estão focados apenas nas suas necessidades físicas, valorizando o sexo por si só independentemente de estarem envolvidos ou não emocionalmente.
Nestes testemunhos essa diferença não parece existir, quase todos os rapazes referem a importância do amor, de conhecer bem e gostar da rapariga com quem vão iniciar a sua vida sexual.
Talvez a maior diferença resida apenas na ansiedade em relação ao próprio desempenho, que parece mais flagrante no caso dos rapazes.
Importante é referir que uns e outros mencionam os cuidados que devem ser tidos quando se tem uma vida sexualmente activa, nomeadamente o uso do preservativo entre outros. Esperemos que de facto não se esqueçam que é essencial quando precisarem dele, bem como das regras de utilização. Aqui ficam algumas dicas...

sexta-feira, 18 de maio de 2007

A poesia da 1ª vez



A 1ª vez tem de ser especial,
Parecendo um sonho,
Mas sendo um momento bem real.

A 1ª vez convém ser
Com a pessoa amada,
Para que no fim
Não fique desorientada.

Após a 1ª vez
Muitas outras seguirão,
Mas a 1ª ficará para sempre guardada
Num cantinho especial do coração.

Mesmo na 1ª vez
É preciso ter em mente,
Que alguma doença sexualmente transmissível
Pode estar presente.

Apesar de tudo é preciso aproveitar,
Pois é um marco na vida
Que é importante realizar.


A 1ª vez em rap

Penso todos os dias no sexo
“Se eu gosto de me masturbar
Então o sexo vou adorar”.

Quem me dera que tudo corresse bem
Quem me dera ser o Rocki Balboa
Assim ela podia dizer
“A minha primeira vez foi super boa”.

Será que ela não vai gostar
Será que me vai doer
Tudo o que eu peço agora
É para a satisfazer.

Saberei meter o preservativo
Saberei qual é o buraco,
Ou será que aquilo lá dentro
Não passa de um mundo vácuo.

Farei aquilo por amor?
Farei aquilo por maldade?
Espero que aquilo não estrague
A nossa velha amizade.

Terei que pagar para ter sexo?
Será que ninguém me quer?
Talvez se eu lhe ofereça
Como prenda um malmequer.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Os rapazes falam da 1ª vez

Penso que a primeira vez deve correr o melhor possível, pois influenciará a nossa auto-estima. Deve ser um momento único e especial pois é um momento marcante que nos dará uma forma de pensar de como é o sexo. Ambos devem desfrutar do momento, e ver o sexo não como a simples busca de prazer para ele utilizando a companheira como um objecto meramente sexual, como uma simples forma de lazer, mas como uma forma de conhecer o outro melhor e de se aproximar mais dele sentimentalmente e também socialmente ganhando um lugar cada vez maior no seu coração.
Mas para que tudo corra bem é preciso ir com calma, ter maturidade, responsabilidade e muito confiança na(o) parceira(o).
Também é preciso saber que há riscos, é preciso uma prevenção responsável, nomeadamente a pílula e o preservativo que previne a gravidez e doenças sexualmente transmissíveis como a SIDA que mata muitas pessoas em todo o mundo.
Há também aquelas questões em que nos interrogamos como por exemplo” será que vou estar à altura”. Há sempre aquele nervoso miudinho, o que é natural. Mas para que tudo corra bem é preciso a ajuda mútua dos dois. E nunca desanimarem porque se correr mal podem sempre tentar uma “segunda vez”.

A primeira vez é sempre especial. Pode ser o primeiro beijo, a primeira turma de amigos da escola, o primeiro namoro... Com o sexo não é diferente, aliás, é exactamente igual. Temos tantas expectativas que acabamos transformando a ideia da nossa primeira vez num monstro de sete cabeças. Não adianta querer que a primeira vez seja perfeita. Somente aos poucos e poucos é que nós conhecemos e descobrimos como e o que fazer. Por isso estar ao lado de uma pessoa de quem nós gostemos (e que goste de nós) ajuda bastante. Assim, não vai ter aquela vergonha de contar os medos, dúvidas e aflições. A intimidade torna o sexo mais fácil e natural. Mas, também nos devemos lembrar de que na primeira vez também se pode engravidar e pegar doenças sexualmente transmissíveis, as chamadas DSTs. Por isso, temos que usar sempre os métodos contraceptivos, mais propriamente o preservativo porque é com esse método contraceptivo que nós nos defendemos das DSTs. As meninas devem ainda procurar o ginecologista para que ele lhes indique o melhor método anticoncepcional. Actualmente, os jovens têm a primeira relação sexual mais cedo do que há alguns anos. Se tomarmos os devidos cuidados, não temos de nos preocupar com o acto em si. A nossa primeira vez é uma actividade natural do ser humano, e cada um tem a hora certa para experimentá-la.
Mas também nem sempre corre como nós esperamos!!

Para mim o sexo é constituído por amor, carinho e amizade.
Será que pode haver sexo sem amor? Na minha opinião penso que pode mas não é tão valorizado para as duas pessoas.
Será que pode haver amor sem sexo? Na minha opinião penso que pode.
Eu acho que as pessoas têm que se conhecer bem para se relacionar sexualmente. Quando é a primeira vez têm que pedir a opinião a alguém que seja informado para lhe explicar as precauções que se devem ter. Na minha opinião penso que o sexo é uma forma de expressar os nossos sentimentos para com a outra pessoa.


Eu acho que a minha primeira vez deve ser quando achar que realmente gosto da minha parceira e ela de mim e estivermos preparados. O parceiro tem que ser fixo. Na minha opinião acho que não pode ser muito programado, deve ser naturalmente. Deve-se usar o preservativo ou a pílula. Para não haver descuidos e estarmos tranquilos. Quando chegar o momento, penso que devem surgir alguns medos, tais como: o medo do preservativo furar, a gravidez, doenças sexualmente transmissíveis…
Tem que haver amor acima de tudo, não como algumas pessoas que andam por aí, uma noite uma, no dia seguinte, outra.

Para mim a sexualidade é uma coisa muito importante na relação de um casal. Em todos os casais tem que haver sexo, às vezes pela parte da mulher outras vezes pela parte do homem e os homens às vezes é que têm o incentivo para os dois fazerem sexo.
Para um casal fazer sexo têm que planear para nada correr mal, não se podem esquecer de utilizar o preservativo se não a mulher pode engravidar
Nos adolescentes a sexualidade é vista de uma forma diferente, os rapazes pensam só em fazer sexo com a rapariga que lhes aparece a frente, as raparigas têm que conhecer bem o rapaz e só fazem sexo com eles depois de os conhecer bem.

Na minha opinião a “primeira vez” não deve acontecer numa idade específica, mas, deve acontecer quando o par em questão estiver consciente do que está a fazer. Estarem preparados não só fisicamente mas também psicologicamente, ter o máximo de cuidados (usando o preservativo) e devem gostar um do outro.
Existem pessoas com medo de o fazer, devido à gravidez precoce, às doenças sexualmente transmissíveis e pensando se a companheira(o) vai sentir prazer, eu não tenho esse medo, mas, tenho consciência dos perigos referidos atrás.
Esta é a minha opinião!!!

A minha primeira vez

A minha primeira vez foi um bocado estranho!
Eu conhecia bem a rapariga mas parecia que não me sentia suficientemente seguro para avançar. O clima começou a aquecer, e por fim teve de ser ela a tomar a iniciativa. Aquele nervoso miudinho estava muito presente na minha cabeça e não parava de pensar como seria se alguma coisa corresse mal. Pensava que se falhasse, ia ser a maior vergonha da minha vida e que nunca mais ia conseguir olhar para a cara dela.
Por fim lá consegui e foi muito bom! Agora o receio passou e acontece com naturalidade.



Alunos do 9º ano