quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Emagrecer à força


Estamos a aproximarmo-nos da época natalícia, que se caracteriza pela partilha, amor, fraternidade, paz e …. muitos e bons petiscos. Quem resiste a umas boas rabanadas, a uns deliciosos mexidos ou ao tradicional Bolo-rei? Poucos, dirão vocês. É verdade. Por alturas do Inverno, e do Natal em particular, abusa-se um pouco na alimentação, com a desculpa que sabe bem e que os casacos encobrem uns quilitos a mais.
Pois bem, o problema surge quando o calor começa a apertar; as roupas tornam-se mais leves e ousadas e a praia convida para uns banhos de sol. Nessa altura, o corpo tem de estar perfeito. Então, como nos livramos dos pneus ganhos no Inverno? Muitas mulheres, e alguns homens, recorrem a dietas milagrosas que são autênticos sacrifícios físicos e psicológicos, a ginásios – de forma intensiva – e a comprimidos publicitados nos média ou conhecidos de uma determinada amiga.
Uma vez que em Área de Projecto a nossa turma está a tratar do tema da alimentação, a professora convidou-nos a fazer uma pesquisa na Net sobre os famosos comprimidos. Pelos resultados obtidos, verificamos que existe um leque muito variado deste tipo de substâncias. Apesar de se conseguir efeitos imediatos de emagrecimento, o problema está nos efeitos secundários. Estes são vários e muito prejudiciais à saúde. Entre os principais, podemos destacar os problemas cardíacos, hepáticos, alterações do sistema nervoso central e subida da tensão arterial. Perante esse cenário, colocamos a seguinte questão: será que vale a pena recorrermos a estes fármacos? A resposta é claramente negativa. Os medicamentos, de uma forma geral, e os de emagrecimento em particular, devem ser usados apenas em pacientes que têm obesidade mórbida ou cujo peso provoque problemas de saúde, e sempre sob prescrição e acompanhamento médicos.

Muitíssimo mais importante do que recorrer aos fármacos, deve-se, isso sim e independentemente de ter peso em excesso ou não, fazer uma alimentação equilibrada e acompanhada de exercício físico controlado.
A turma B do 8º Ano

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Era uma bruxa muito gorducha...

Dona Bruxa Gorducha queria ir à reunião das bruxas, mas devido à sua gordura o seu transporte que era uma vassoura não podia com ela. Então resolveu ir ao vassoureiro mas por mais voltas que ele desse à cabeça não encontrava maneira de arranjar uma vassoura para a gordura dela. Depois resolveu ir ao compadre mas ela viu que ele falava, falava e não fazia nada. Também experimentou o livro que tinha na gaveta pois lá tinha uma receita para fazer dela uma ave rápida e ela pôs no corpo mas a poção era para uma pessoa normal e como ela estava muito gorda ficou com a cabeça de bruxa, pernas de bruxa e o resto de ave. Aflita foi ao vizinho que a tirava sempre dos sarilhos em que se metia e o vizinho tirou-a da alhada em que estava. Mais tarde encontrou outra poção que ia resolver o seu problema rapidinho, mas correu mal e ela ficou transformada numa tartaruga. Desta vez demorou a tarde toda a chegar ao vizinho, ele voltou a tirá-la daquela situação mas disse-lhe que não entendia porque é que ela era tão boa a conseguir transformar os outros e a ela não, ela disse que não sabia e foi-se embora. Depois encontrou outra receita que dizia que emagrecia, levava mel e pólen mas ela ia provando e achava que ainda não estava bom, ia acrescentando cada vez mais mel, mais pólen, provava e ainda não sabia bem, ia pondo mais mel, mel, mel e mais mel fe forma que ainda engordou mais. Ficou com tanta vergonha de não saber resolver os seus próprios problemas que queria esconder-se de toda a gente. Ela andou, andou, andou durante dois anos até que chegou ao local da reunião das bruxas e só lhe faziam elogios, ela viu que tinha emagrecido e ficou muito contente.

Comentário: A minha opinião é que a Dona Bruxa não devia tomar aquelas poções todas, devia era comer menos!
Trabalho realizado por: Bruno Vilela - 6º C.

Trabalho realizado por: Cristiana Vieira - 6º C.



Era uma vez uma bruxa gorducha que estava muito triste por não poder ir à reunião das bruxas. Ela não conseguia ir porque estava muito, muito gorducha e a sua vassoura não aguentava tanto peso. Por isso foi ao vassoureiro para ver se ele podia fazer-lhe uma nova vassoura à sua medida, mas o vassoureiro não conseguiu fazer tal vassoura. Assim lá foi para casa triste e desanimada. Entretanto uma vizinha apareceu para lhe pedir azeite e a Dona Bruxa perguntou-lhe se ela não tinha uma solução para o seu problema, a vizinha recomendou-lhe que fosse ao engenhocas.
Dona bruxa foi ao engenhocas só que percebeu que aquilo era só conversa. Voltou para casa toda triste e ia comendo, comendo de tal forma que quando se olhou ao espelho viu que tinha engordado ainda mais.
Foi procurar o livro que a avó lhe tinha dado e encontrou uma poção que a ia transformar num animal rápido. Juntou os ingredientes viu que não estava doce e por isso juntou mel, mel e mais mel. Bebeu o caldeirão todo e transformou-se numa tartaruga.
Ficou tão triste que pensou: - quem me pode ajudar para me devolver ao estado normal? Ah, já sei, o compadre.
Foi visitar o compadre, entrou e falou-lhe do problema e o compadre devolveu-lhe o estado normal. Foi para casa outra vez e consultou novamente o livro, verificando todos os feitiços possíveis, até que encontrou um que achou que devia servir. Juntou os ingredientes todos e mal disse a fórmula mágica transformou-se numa águia real, mas, metade ainda era bruxa. Já que viu que não resultava tentou uma nova poção, mas entornou o caldeirão e teve de voltar ao compadre que novamente lhe devolveu a forma normal e lhe disse:
- Tu és uma vergonha para a sociedade dos bruxos, os teus pais faziam feitiços mas tu só fazes disparates.
Então, a bruxa resolveu esconder-se, andou, andou muitos dias sem se dar conta do tempo que passava, até que um dia pensou que estava a sonhar… tinha chegado ao encontro das bruxas e o mestre de cerimónias estava a dar-lhe os parabéns por ter finalmente chegado e ter emagrecido uns quilos.

Conclusão: Na minha opinião ela devia comer menos e andar mais!

Trabalho realizado por: Bruno Vilela - 6º C.

Dona Bruxa Gorducha queria ir à reunião que se ia realizar no sábado, como acontecia todos os anos.
Ela tinha um problema, o seu transporte, que era uma vassoura, não aguentava com ela, assim não podia ir à reunião.
Então pensou ir à loja do vassoureiro para ele lhe fazer uma vassoura que aguentasse com o peso dela. Quando chegou à loja perguntou ao vassoureiro se podia fazer uma vassoura para ela, ele pensou, pensou, mas não conseguiu encontrar uma solução e ela foi-se embora.
Quando chegou à sua casa pensou que como fazia feitiços para os outros podia também fazer um feitiço para resolver o seu próprio problema. Escolheu um feitiço que a ia fazer transformar num pássaro. Só que ela exagerou muito nos ingredientes e então correu mal. Fez um outro feitiço, só que ainda correu pior e ela ficou transformada numa tartaruga.
Foi pedir ajuda a casa do compadre malhado, só que ele estava sempre a falar, a falar e assim que a tinha transformado novamente em bruxa ela foi-se embora.
Passado alguns dias a Dona bruxa não queria que ninguém a visse, então para se esconder das pessoas ela andou sempre até que passados dois anos chegou ao local de reunião das bruxas. Quando olhou para si viu que estava magra, tinha estado sem comer muito tempo.

Comentário: A minha opinião é que as pessoas devem ter uma alimentação saudável e fazer um pouco de exercício todos os dias.

Trabalho realizado por: Andreia Soares - 6º C.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O Mundo engripAdo

No verão passado, os noticiários das diversas televisões interrompiam os nossos programas favoritos para nos darem conta de um novo vírus da gripe, que estava a afectar a população do México.

Esta gripe, denominada inicialmente por gripe suína, é uma doença infecto-contagiosa provocada por uma variante dos vírus da gripe humana, aviária e suína. Apesar do nome inicial, esta doença não é transmitida pelo contacto com os porcos ou pelo consumo da carne desses animais. O contágio faz-se de pessoa para pessoa, pelas gotículas de saliva, sobretudo através da tosse e espirros, ou ainda, por contacto das mãos com objectos e/ou superfícies contaminadas.

Uma vez que o contágio se faz entre indivíduos, a doença agora denominada por gripe A (H1N1), rapidamente ultrapassou as fronteiras do México e se propagou pelo mundo inteiro. Actualmente, o hemisfério norte, devido às condições atmosféricas, está a ser o mais atingido.

Apesar das notícias mais ou menos alarmistas, não deves entrar em pânico. Contudo, está atento aos seguintes sintomas:

Ø Febre súbita e elevada;

Ø Arrepios;

Ø Dores de cabeça;

Ø Dores musculares;

Ø Tosse seca;

Ø Eventualmente, vómitos e diarreias.

Se/Quando apresentares sintomas idênticos a estes e estiveres em casa, não deves deslocar-te ao centro de saúde. Deves, isso sim, contactar a linha de saúde 24 (808 24 24 24) e seguir as instruções que te derem.

Se te sentires doente na Escola, deves dirigir-te às funcionárias (D. Deolinda e/ou D. Cândida)

Para te precaveres do contágio, deves ter os seguintes cuidados:

v Quando espirrares ou tossires, usa um lenço de papel;

v Coloca o lenço que usaste no caixote do lixo;

v Lava, com frequência, as mãos com água e sabão;

v Evita tocar nos olhos, nariz e boca sem ter lavado as mãos.

Texto elaborado por:

Catarina Alexandra, Catarina Pimenta, João Carvalho, Luís Carvalho, Ricardo Machado e Rita Freitas (8.ºB)

domingo, 1 de novembro de 2009

Projecto "Eu e os Outros"


A turma do 7º A vai trabalhar em Área de Projecto a história 2 - A amizade, do projecto Eu e os Outros, do IDT.
Para já foram apresentadas as personagens, tendo cada grupo feito a caracterização de uma personagem segundo a sua criatividade e imaginação.

Visões de uma bruxa



Trabalhos realizados por: Andreia, Beatriz, Cristiana, Liliana, Márcia e Tânia do 6ºC

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Dona Bruxa Gorducha







O livro de Anabela Mimoso Dona Bruxa Gorducha serviu de pretexto para as turmas C e D do 6º ano trabalharem o tema da obesidade.
No dia 16 de Outubro, aproveitamos as comemorações do Dia Mundial da Alimentação para convidar a autora para uma conversa com estes alunos. O encontro decorreu na Biblioteca da nossa Escola, procurando-se, desta forma, celebrar o Mês das Bibliotecas Escolares. A actividade foi concretizada com muito êxito e os alunos puderam “encher” a escritora de perguntas. Ficámos a conhecer melhor Anabela Mimoso e a sua obra num convívio que parece ter motivado bastante os alunos.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Gripe A - H1N1

Apesar da evolução verificada ao longo dos anos no sentido de uma melhoria das condições sociais e de tratamento, hoje completamente diferentes, a história mostra-nos que é necessário agir com rapidez e eficiência de modo a minimizar o impacto que este novo vírus poderá provocar na saúde das populações. Este novo agente, resulta de uma combinação de um vírus humano, aviário e suíno e, como para todos os vírus pandémicos, a população humana tem pouca ou nenhuma imunidade sendo assim altamente patogénico, adquirindo capacidade de se transmitir eficaz e continuadamente entre seres humanos. Assim, é importante intervir no sentido de diminuir a probabilidade de contágio.
O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas libertadas quando se fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco.
O vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las limpas dado que o contágio pode também verificar-se indirectamente quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa infectada depositadas em superfícies de utilização pública como por exemplo as maçanetas das portas ou noutros materiais, como os lápis ou cadernos.

Algumas das precauções que deves ter em conta:

- Proteger a boca quando espirras com um lenço de papel (que deves deitar depois ao lixo) ou com o braço.
- Lavar frequentemente as mãos (sobretudo depois de teres tocado em alguma superfície ou objecto).
- Não partilhar materiais escolares como lápis, canetas ou borrachas.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Leituras Encenadas III

Por quem me Apaixonarei?
O Livro de Pedro

A leitura das histórias Por quem me Apaixonarei? e O Livro de Pedro foi o ponto de partida para pôr à conversa mais um grupo de alunos do 9ºD com colegas do 6º ano. O tema da conversa foi a discriminação de que são alvo as pessoas com orientação sexual diferente.










segunda-feira, 25 de maio de 2009

Leituras Encenadas II

O aquário

Desta vez, outro grupo de alunos do 9ºD, falou de discriminação através da leitura de O aquário. O tipo de discriminação abordado, neste caso, era o racismo. Os alunos de duas turmas do 2º ano foram o público seleccionado.








Festa da Saúde


De 22 a 24 de Maio, decorreu a IV Festa da Saúde e da Solidariedade, em Cabeceiras de Basto. Esta é uma iniciativa da Câmara Municipal e contou com a participação de diversas organizações, entre as quais o nosso agrupamento.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Leituras Encenadas I

A Princesa que queria ser Rei

A turma do 9º D encenou três histórias que abordam assuntos relacionados com a discriminação. Tema que estes alunos estão a trabalhar em Área de Projecto. A primeira história a ser apresentada foi A Princesa que queria ser Rei, relativa à discriminação de género, explorando o papel do homem/mulher na sociedade. O público era constituido por alunos do 8º ano.









quarta-feira, 25 de março de 2009

Projecto Homem

Visita do 7º B ao Centro de Acolhimento do Projecto Homem, em Braga.

O Projecto Homem tem vindo a ganhar destaque no tratamento da toxicodependência. A ideia base nasceu em Itália, em 1979, inspirada na metodologia dos Daytop Village, nos Estados Unidos da América, onde surgiu a primeira comunidade terapêutica baseada em princípios da auto-ajuda.


A filosofia deste projecto define-se como um “programa livre de drogas”, uma vez que situa o problema da droga na pessoa que está por detrás da substância. A Equipa de Intervenção Directa, a Comunidade Terapêutica e a Reinserção Social são os alicerces do projecto.
A Equipa de Intervenção Directa, designada por “equipa de rua”, é uma unidade de intervenção directa junto de populações toxicodependentes, das suas famílias e, de uma forma geral, junto das comunidades afectadas pelo fenómeno da toxicodependência. A sua finalidade é fomentar a integração dos indivíduos em processos de recuperação, tratamento e reinserção social, através do desenvolvimento de acções articuladas de sensibilização, encaminhamento e orientação.Um dos objectivos passa por encaminhar os utentes para o Centro de Dia, mas não só. Também fazem prevenção primária. A equipa desloca-se a escolas, por exemplo, onde se fazem palestras e acções de informação e sensibilização. O trabalho desta equipa passa ainda pelo apoio às famílias, que acabam também por ser afectadas pela “doença”. São elas, na maior parte das vezes, que se apercebem e dão o alerta para a situação do toxicodependente.A equipa faz também trabalho na rua, que consiste do contacto com a comunidade e em especial com a população-alvo. A Equipa de Intervenção Directa é geralmente composta por um coordenador e um vivencial. “Vivencial” é aquele que já passou por todo o processo, pelo experimentar, pela adicção, pelo tomar de consciência da “doença” e pela luta da recuperação. Porque não basta dizer que se quer recuperar e voltar a ter uma vida normal. É uma luta ao segundo, com altos e baixos, com recaídas e nem sempre com um final feliz.
A Comunidade Terapêutica é uma unidade especializada que presta cuidados a toxicodependentes que necessitam de internamento. Fornece ainda apoio psicoterapêutico e socioterapêutico, com o objectivo de promover o tratamento e a reintegração. Quem ali se dirige é encaminhado ao longo de um percurso com três fases. A primeira delas inclui trabalhos específicos como sessões de terapia individual e familiar, em grupo e sessões psicopedagógicas.A segunda fase é um reconstruir da personalidade, o indivíduo é motivado para exteriorizar os seus sentimentos. Já na terceira fase prima-se pelo aprofundar desse auto-conhecimento que foi sendo estimulado ao longo das fases anteriores. Depois de ultrapassadas estas três etapas passa-se à Reinserção Social, cujo objectivo é a reintegração na vida activa.
A Reinserção Social é sobretudo um período para a pessoa continuar o seu crescimento e maturação, mas em condições de menor protecção, maior liberdade e contacto com a sociedade, para chegar a uma total autonomia pessoal e integração social. É também uma verificação dos resultados obtidos na fase anterior. O processo de Reinserção Social supõe alcançar um estilo de vida autónomo no meio da sociedade e normalizar a vida a nível pessoal, familiar, social e não só. O processo termina com aquilo que a equipa denomina de “alta terapêutica”. Depois disso os indivíduos continuam a reunir-se uma vez por mês, numa partilha contínua de experiências e vivências.Todo este percurso tem subjacente um conceito denominado “recuperação bio-psico-social”, uma vez que são essas as três vertentes sobre as quais o trabalho da equipa de terapeutas incide: corpo, mente e relação com o próximo.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Carnaval 2009

Os temas de Área de Projecto saíram à rua...