Os alunos revelaram ter consciência da importância destes hábitos para crescerem saudavelmente.
EB1/J.I Ferreirinha
Este blogue surge como uma forma de assumir a responsabilidade que a escola tem na educação para a saúde. Pretende sensibilizar os jovens para estilos de vida mais saudáveis e alertá-los para o perigo de alguns comportamentos de risco.



Estamos a aproximarmo-nos da época natalícia, que se caracteriza pela partilha, amor, fraternidade, paz e …. muitos e bons petiscos. Quem resiste a umas boas rabanadas, a uns deliciosos mexidos ou ao tradicional Bolo-rei? Poucos, dirão vocês. É verdade. Por alturas do Inverno, e do Natal em particular, abusa-se um pouco na alimentação, com a desculpa que sabe bem e que os casacos encobrem uns quilitos a mais.
Uma vez que em Área de Projecto a nossa turma está a tratar do tema da alimentação, a professora convidou-nos a fazer uma pesquisa na Net sobre os famosos comprimidos. Pelos resultados obtidos, verificamos que existe um leque muito variado deste tipo de substâncias. Apesar de se conseguir efeitos imediatos de emagrecimento, o problema está nos efeitos secundários. Estes são vários e muito prejudiciais à saúde. Entre os principais, podemos destacar os problemas cardíacos, hepáticos, alterações do sistema nervoso central e subida da tensão arterial. Perante esse cenário, colocamos a seguinte questão: será que vale a pena recorrermos a estes fármacos? A resposta é claramente negativa. Os medicamentos, de uma forma geral, e os de emagrecimento em particular, devem ser usados apenas em pacientes que têm obesidade mórbida ou cujo peso provoque problemas de saúde, e sempre sob prescrição e acompanhamento médicos. 

No verão passado, os noticiários das diversas televisões interrompiam os nossos programas favoritos para nos darem conta de um novo vírus da gripe, que estava a afectar a população do México.
Esta gripe, denominada inicialmente por gripe suína, é uma doença infecto-contagiosa provocada por uma variante dos vírus da gripe humana, aviária e suína. Apesar do nome inicial, esta doença não é transmitida pelo contacto com os porcos ou pelo consumo da carne desses animais. O contágio faz-se de pessoa para pessoa, pelas gotículas de saliva, sobretudo através da tosse e espirros, ou ainda, por contacto das mãos com objectos e/ou superfícies contaminadas.
Uma vez que o contágio se faz entre indivíduos, a doença agora denominada por gripe A (H1N1), rapidamente ultrapassou as fronteiras do México e se propagou pelo mundo inteiro. Actualmente, o hemisfério norte, devido às condições atmosféricas, está a ser o mais atingido.
Apesar das notícias mais ou menos alarmistas, não deves entrar em pânico. Contudo, está atento aos seguintes sintomas:
Ø Febre súbita e elevada;
Ø Arrepios;
Ø Dores de cabeça;
Ø Dores musculares;
Ø Tosse seca;
Ø Eventualmente, vómitos e diarreias.
Se/Quando apresentares sintomas idênticos a estes e estiveres em casa, não deves deslocar-te ao centro de saúde. Deves, isso sim, contactar a linha de saúde 24 (808 24 24 24) e seguir as instruções que te derem.
Se te sentires doente na Escola, deves dirigir-te às funcionárias (D. Deolinda e/ou D. Cândida)
Para te precaveres do contágio, deves ter os seguintes cuidados:
v Quando espirrares ou tossires, usa um lenço de papel;
v Coloca o lenço que usaste no caixote do lixo;
v Lava, com frequência, as mãos com água e sabão;
v Evita tocar nos olhos, nariz e boca sem ter lavado as mãos.
Texto elaborado por:
Catarina Alexandra, Catarina Pimenta, João Carvalho, Luís Carvalho, Ricardo Machado e Rita Freitas (8.ºB)






Apesar da evolução verificada ao longo dos anos no sentido de uma melhoria das condições sociais e de tratamento, hoje completamente diferentes, a história mostra-nos que é necessário agir com rapidez e eficiência de modo a minimizar o impacto que este novo vírus poderá provocar na saúde das populações. Este novo agente, resulta de uma combinação de um vírus humano, aviário e suíno e, como para todos os vírus pandémicos, a população humana tem pouca ou nenhuma imunidade sendo assim altamente patogénico, adquirindo capacidade de se transmitir eficaz e continuadamente entre seres humanos. Assim, é importante intervir no sentido de diminuir a probabilidade de contágio.


