Estamos a aproximarmo-nos da época natalícia, que se caracteriza pela partilha, amor, fraternidade, paz e …. muitos e bons petiscos. Quem resiste a umas boas rabanadas, a uns deliciosos mexidos ou ao tradicional Bolo-rei? Poucos, dirão vocês. É verdade. Por alturas do Inverno, e do Natal em particular, abusa-se um pouco na alimentação, com a desculpa que sabe bem e que os casacos encobrem uns quilitos a mais.
Pois bem, o problema surge quando o calor começa a apertar; as roupas tornam-se mais leves e ousadas e a praia convida para uns banhos de sol. Nessa altura, o corpo tem de estar perfeito. Então, como nos livramos dos pneus ganhos no Inverno? Muitas mulheres, e alguns homens, recorrem a dietas milagrosas que são autênticos sacrifícios físicos e psicológicos, a ginásios – de forma intensiva – e a comprimidos publicitados nos média ou conhecidos de uma determinada amiga.
Uma vez que em Área de Projecto a nossa turma está a tratar do tema da alimentação, a professora convidou-nos a fazer uma pesquisa na Net sobre os famosos comprimidos. Pelos resultados obtidos, verificamos que existe um leque muito variado deste tipo de substâncias. Apesar de se conseguir efeitos imediatos de emagrecimento, o problema está nos efeitos secundários. Estes são vários e muito prejudiciais à saúde. Entre os principais, podemos destacar os problemas cardíacos, hepáticos, alterações do sistema nervoso central e subida da tensão arterial. Perante esse cenário, colocamos a seguinte questão: será que vale a pena recorrermos a estes fármacos? A resposta é claramente negativa. Os medicamentos, de uma forma geral, e os de emagrecimento em particular, devem ser usados apenas em pacientes que têm obesidade mórbida ou cujo peso provoque problemas de saúde, e sempre sob prescrição e acompanhamento médicos.
Pois bem, o problema surge quando o calor começa a apertar; as roupas tornam-se mais leves e ousadas e a praia convida para uns banhos de sol. Nessa altura, o corpo tem de estar perfeito. Então, como nos livramos dos pneus ganhos no Inverno? Muitas mulheres, e alguns homens, recorrem a dietas milagrosas que são autênticos sacrifícios físicos e psicológicos, a ginásios – de forma intensiva – e a comprimidos publicitados nos média ou conhecidos de uma determinada amiga.
Uma vez que em Área de Projecto a nossa turma está a tratar do tema da alimentação, a professora convidou-nos a fazer uma pesquisa na Net sobre os famosos comprimidos. Pelos resultados obtidos, verificamos que existe um leque muito variado deste tipo de substâncias. Apesar de se conseguir efeitos imediatos de emagrecimento, o problema está nos efeitos secundários. Estes são vários e muito prejudiciais à saúde. Entre os principais, podemos destacar os problemas cardíacos, hepáticos, alterações do sistema nervoso central e subida da tensão arterial. Perante esse cenário, colocamos a seguinte questão: será que vale a pena recorrermos a estes fármacos? A resposta é claramente negativa. Os medicamentos, de uma forma geral, e os de emagrecimento em particular, devem ser usados apenas em pacientes que têm obesidade mórbida ou cujo peso provoque problemas de saúde, e sempre sob prescrição e acompanhamento médicos.
Muitíssimo mais importante do que recorrer aos fármacos, deve-se, isso sim e independentemente de ter peso em excesso ou não, fazer uma alimentação equilibrada e acompanhada de exercício físico controlado.
A turma B do 8º Ano
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