segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

ex aequo com a vida


Os alunos do 9º D convidaram a rede ex aequo para uma palestra, no âmbito das actividades que estão a desenvolver em Área de Projecto, sobre o tema da discriminação.
A rede ex aequo tem como objectivo trabalhar no apoio à juventude lésbica, gay, bissexual ou transgénera e na mudança das mentalidades em relação às questões da orientação sexual e identidade de género.
A palestra realizou-se na Biblioteca Municipal e nela participaram as três turmas do 9º ano que se encontram a trabalhar o tema da discriminação.
A receptividade por parte dos alunos foi óptima, tendo estes participado activamente, dando a sua opinião sobre as diferentes questões que foram sendo colocadas pelo convidado.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

VIH/SIDA

Porque a SIDA continua a matar.
Porque o número de novos casos de infecção têm aumentado sobretudo entre os jovens heterosexuais.
Porque o avanço da medicina/indústria farmacêutica tem levado a que cada vez mais a SIDA seja encarada como uma doença crónica mas não mortal, com as implicações perniciosas que isso tem ao nível da prevenção.
É fundamental continuar a sensibilizar os nossos jovens para a importância de se protegerem contra este inimigo, ainda, terrível.

SIDA
aqueles que têm nome e nos telefonam
um dia emagrecem - partem
deixam-nos dobrados ao abandono
no interior duma dor inútil muda
e voraz

arquivámos o amor no abismo do tempo
e para lá da pele negra do desgosto
pressentimos vivo
o passageiro ardente das areias - o viajante
que irradia um cheiro a violetas nocturnas

acendemos então uma labareda nos dedos
acordamos trémulos confusos - a mão queimada
junto ao coração

e mais nada se move na centrifugação
dos segundos - tudo nos falta

nem a vida nem o que dela resta nos consola
e a ausência fulgura na aurora das manhãs
e com o rosto ainda sujo de sono ouvimos
o rumor do corpo a encher-se de mágoa

assim guardamos as nuvens breves os gestos
os invernos o repouso a sonolência
o vento
arrastando para longe as imagens difusas
daqueles que amámos mas não voltaram
a telefonar
Al Berto, in Horto de Incêndio

A sua voz cortada dizia ao telefone
eu estou muito mal, tão mal, e eu queria
anunciar o seu terror; mas quem me escutava?

Via-lhe o ventre com a crosta coagulada
e a melodia do peito, um fluxo em chaga,
donde parecia fugir a massa celular.
Despedia-me do quarto de refugo.
Era melhor esquecer o que diziam terapia.
As supensões alienadas pelos tubos,
a tentativa de tudo o que é vão.
E fôra tanto de dia a dia e um amor
tão usual e nenhum esperara
nas poucas noites longínquas
esse rasgão hospitalar.

Desaparecemos. Com o tempo nenhum lamento.
Embora haja a dor e o terror
e haja até, quem o pode saber?, o amor.

Quando acordo olho primeiro a pele.
Tenho medo das manchas, dos lugares
dos gânglios, da primeira impotência.
Ouço o rancor das ondas
Que não pode findar.
E tenho de seguir os outros desejos,
aceito o amor que pedem os que vão
connosco a caminho desse animal aninhado,
o desaparecimento.

Tudo se transformou em história.
Um vírus que nos deixou
ao anjo sem guarda.


Joaquim Manuel Magalhães, in Alta Noite em Alta Fraga (excertos compilados)

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Respire bem e … encha-se de Saúde


Respirar traz benefícios para a saúde de todo o corpo

As crianças por norma respiram “bem”, isto é, inspiram com o ventre e não com o peito. Mas à medida que crescemos e nos enchemos de bloqueios emocionais, ficamos cada vez mais tensos e respiramos pior. Recuperar essa capacidade é uma questão de prática. Respirar bem influencia positivamente todas as funções
vitais: sistema nervoso, cardiovascular, gastrointestinal, muscular e psíquico. E beneficia também o sono, a memória, a concentração e as emoções.


Respirar faz bem à saúde e se o fizermos “bem” ainda faz ainda melhor, ao respirarmos correctamente estamos a beneficiar o nosso organismo.


Uma respiração para cada momento

Abdominal
Contra a ansiedade


  • Inspire e dirija o ar para a zona do abdómen. Coloque as mãos no ventre para ver como “enche” ao inspirar. Expire lentamente, encolhendo o ventre até soltar o ar.


Intercostal
Reforça a auto-estima



  • Inspire e conduza o ar para a zona das costelas. Para se orientar, apoie as mãos e sinta como essa zona vai enchendo. Expire até expulsar todo o ar.

Pulmonar
Para revitalizar



  • Inspire até encher de ar a parte superior do peito. Coloque as mãos sobre os pulmões para perceber o movimento. Expulse o ar todo à medida que vai soltando o pescoço e os ombros.

Completa
Para renovar



  • Inspire e leve o ar para o ventre, depois à zona das costelas, e finalmente aos pulmões. Aguente uns segundos. Expulse o ar devagar, por ordem inversa, aguente uns segundos sem respirar depois de expirar.


Dinâmica
Combate o stress



  • Coloque-se de pé com os pés afastados e inspire pelo nariz.
    Expire pela boca, soltando um sussurro ou assobio, e deixe cair a parte superior do corpo em direcção ao chão. Recupere a posição inicial enquanto inspira novamente.

Informação recolhida pela Ana Cláudia Martins, 8º A

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Dia Mundial da Alimentação


Ontem, 16 de Outubro, a nossa escola comemorou (mais uma vez) o Dia Mundial da Alimentação.
Este ano foi dado um especial destaque à importância do pequeno-almoço na alimentação diária.


Foi posta uma mesa de pequeno-almoço e projectada uma apresentação em PowerPoint onde estavam definidas as regras de um pequeno-almoço completo e equilibrado, bem como as implicações para a saúde (se esta refeição não for tomada) e alguma informação sobre oa alimentos/nutrientes que devem estar presentes.


Mas as actividades não se limitaram a sensibilizar para tomar o pequeno-almiço, também foi elaborado um painel sobre os distúrbios alimentares.

Este painel foi explorado pelos alunos no sentido de compreenderem as graves consequências para a saúde de cada um dos distúrbios alimentares apresentados.
No final da actividade, foram distribuidos pelos alunos vários produtos oferecidos pela Nestlé.
Esta actividade foi organizada pela Coordenadora do PES, Helena Silva, em colaboração com a turma do 8º A e a sua professora de Área de Projecto, Marisa Galvão.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

As "voltinhas" das marchas e a Educação para a Saúde


COME FRUTA!

Comer bem é uma arte,
E nem tem que ser um luxo!
Só picanha e espadarte,
Fazem azia no “bucho”!

Come bananas, laranjinhas e melão
Carne de frango e sardinhas
Nunca te esqueças dos legumes e do pão
Se não ficas um trinca-espinhas.

Qu’remos que todos façam a melhor dieta
Vai ser essa a nossa luta.
Conselho sábio, como vindo dum poeta,
Não se esqueçam de comer fruta!


Abusos e pouco tino
Parecem porcos na pia.
P’ra curar o intestino
Só a colonoscopia!

Come bananas, laranjinhas e melão
Carne de frango e sardinhas
Nunca te esqueças dos legumes e do pão
Se não ficas um trinca-espinhas.

Qu’remos que todos façam a melhor dieta
Vai ser essa a nossa luta.
Conselho sábio, como vindo dum poeta,
Não se esqueçam de comer fruta!


Os três Santos Populares
‘Stão a chegar, vêm de barco.
Desceram dos seus altares,
Querem festejar no Arco!

Come bananas, laranjinhas e melão
Carne de frango e sardinhas
Nunca te esqueças dos legumes e do pão
Se não ficas um trinca-espinhas.

Qu’remos que todos façam a melhor dieta
Vai ser essa a nossa luta.
Conselho sábio, como vindo dum poeta,
Não se esqueçam de comer fruta!


A mensagem destes “camones”
‘Speramos que tenha eco.
Quem tiver corpo danone
Pode mostrar-se no Meco!



Marcha dos Glutões

Na noite de S. João, comilão
Todos afiam o dente.
Com a sardinha na mão, pois então
Um copinho marcha sempre.
Passa o sexto D e E olaré
Com arquinhos e balões
Entre magrinhos e latagões
Animados e contentes vão marchando estes glutões.

Sou barrigudo sou um grande pasteleiro
Só quero comer bolinhos e não sei poupar dinheiro
Ai ai ai ai de beber só coca-cola
Vou encher a barriguinha
Mas não entro na escola


Um bolo aqui, uma trincada ali
Que vida tão regalada
Ao ver-me pançudo, só o Talon
Fez de mim uma espetada
Sinto na barriga as horas a dar
Ai que fome, que larica…
Passo pelo bar, sempre a zarpar
A gulodice é muito minha,
Não a dou a mais ninguém!

Sou barrigudo sou um grande pasteleiro
Só quero comer bolinhos e não sei poupar dinheiro
Ai ai ai ai de beber só coca-cola
Vou encher a barriguinha
Mas não entro na escola



Amor

O, i, o, ai. Vamos lá à romaria
Comer, beber e dançar com a nossa Maria
O, i, o, ai Hoje é dia de alegria
Vamos lá todos marchar
Nesta nossa romaria.

Hoje, no Arco, encontrei um mulherão
Aconteceu, n’avenida capitão
Dei-lhe um grande beijo, com tanto desejo
Dei-lhe um apalpão, deu-me um estaladão.

Este dia é nosso
Há amor no ar
8ºD, vamos lá todos marchar.

O, i, o, ai. Vamos lá na procissão
Dançar nas ruas do Arco com o nosso João
O, i, o, ai. Hoje é dia de folia
Vamos lá todos marchar
Nesta nossa romaria.


Hoje, no Arco, encontrei um rapazinho
Aproximei-me, ficou todo vermelhinho
Dei-lhe um grande abraço, com tanto carinho
E logo ele disse “Oh, meu amorzinho!”

Este dia é nosso
Há amor no ar
8ºD, vamos lá todos marchar.

O, i, o, ai. Vamos lá à romaria
Levem todos os seus pares e dancem com alegria
O, i, o, ai. Amor do meu coração!
Vamos lá todos marchar
Neste nosso S. João.


Hoje, no Arco, há as Marchas Populares
E, nesta festa, amor não há-de faltar
Para atingirmos a felicidade
É só com amor, amor de verdade.

Este dia é nosso
Há amor no ar
8ºD, vamos lá todos marchar.



Ouve esta marcha, marcha da alimentação
P’ra poderes ser saudável
Come com moderação
Ó-i-ó-ai, come fruta e vegetais
Leite e seus derivados,
Carne, peixe e cereais.

Ó-i-ó-ai, põe-te em cima da balança
Ó-i-ó-ai, vê lá se ficas sem pança

Se fizeres uma alimentação regrada
Não tens de fazer dieta forçada

Olha a marcha da alimentação
6º A ensina com esta canção
Que devemos, pois, saber bem comer
Vamos lá, todos temos de aprender

Atentos à roda, todos nós devemos estar
P’ra sabermos bem comer
E a saúde não faltar
Ó-i-ó-ai, é importante não esquecer
Para não desidratar
Água temos de beber

Ó-i-ó-ai, põe-te em cima da balança
Ó-i-ó-ai, vê lá se ficas sem pança

Se fizeres uma alimentação regrada
Não tens de fazer dieta forçada


quarta-feira, 30 de abril de 2008

Semana Cultural


Os mais pequenos mostram os trabalhos, realizados no âmbito da Educação para a Saúde, na escola sede do Agrupamento.



























sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

No dia de S. Valentim...

A propósito do dia de S. Valentim os alunos foram convidados, pela professora de Língua Portuguesa, a escrever sobre o amor...

O dia de são Valentim
É um dia de amar
Eu quero-o só para mim
Para poder namorar.

Desejo sentir as mãos a gelar
Os olhos que não param de brilhar
O coração a palpitar
E uma vontade louca de me entregar.

Amar é querer o que ninguém quis
Dizer o que ninguém diz
Sentir o que ninguém sente
Amar alegremente.

Norte, sul, este, oeste
Quatro beijos que me deste
Quatro momentos especiais
Ser amado é demais.
Micael, Marco, Rui, Hugo e Rui Mesquita

Sinto uma coisa
Muito especial
Não sei o que é
Não sei o que sinto
Não sei o que fazer
Não sei o que dizer
Será que é amor?
Fátima Campos


O beijo é a ausência
À espera da tua poesia
Do teu choro calado
Do meu riso desfeito


Por um grande amor que eu vivo
Eu morro por ti.
André, Jorge, Ricardo e Rui

Eu quero ver-te,
Eu quero amar-te,
Não te quero perder,
Mas quero beijar-te.

O sonho que te diga,
Se te amo ou não,
Meu doce amor,
Do meu coração…
Ricardina Dourado


Minha cama é uma figueira
Meu travesseiro é um figo
Meu dormir é de lado
E o meu sonho é contigo.
Hugo, Pedro, Micael e Zeferino



O amor é um sentimento inocente, constante.
Quando estamos perto dele, ficamos contentes e descontente, estamos bem e mal, temos certezas e incertezas, ficamos desesperados por sentirmos tudo ao mesmo tempo.
Na verdade, não sabemos o que sentimos.
Margarida Barroso


O amor é um misto de sentimentos que se sentem ao mesmo tempo e que uma pessoa não consegue explicar. Quando amamos, andamos sempre com a cabeça na “lua”. E não conseguimos pensar noutra coisa, a não ser na pessoa de quem gostamos.
O amor é assim, e não há nada a fazer para o evitarmos.
Ana Carvalho


O amor é brilho nos olhos e intensa alegria na alma.
É partilhar o tempo e o espaço.
É recordar o passado e viver o presente e não pensar no futuro.
Cátia Castro



O amor é o ar puro na cidade poluída.
O amor não olha as caras, rasga as máscaras, para ver o verdadeiro ser!
José Pedro


No amor, não é preciso perguntar nem responder, apenas compreender.
É falar sobre tudo e não precisar de dizer nada.
O verdadeiro amor é como os fantasmas, todos falam nele, mas ainda ninguém o viu.
David Carvalho



O amor é uma simplicidade complexa.
O amor é aceitar os defeitos e reconhecer as qualidades.
Rui Alves

Ainda que aprenda o hebraico na perfeição, que dê cem vezes a volta ao mundo, que entregue o meu destino e até toda a minha vida, se não tiver amor nada serei!
Adelaide Madanços


Palavras para quê?

Não é preciso dizermos nada para alguém perceber o que realmente sentimos. A troca de olhares, ou até mesmo sorrisos é suficiente para mostrarmos o que estamos a sentir.
O amor é um sentimento nobre do qual não podemos prescindir.
Regina Moura

Professora responsável: Rosário Mendes


quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Billy Elliot - ser ou não ser

Na turma do 8º D, em Área de Projecto, e tendo como tema de trabalho a sexualidade, começou por ser tratada a questão dos Géneros como uma construção social. Assim, e para contextualizar o assunto, foi lido o conto “A Princesa que queria ser Rei”. Depois da leitura houve um debate sobre o papel dos homens e mulheres na sociedade de hoje, sobre a escolha de profissões, a divisão de tarefas domésticas, entre outras. Ainda sobre o mesmo assunto foi visualizado o filme “Billy Eliot”, que os confrontou com diversas questões, nomeadamente o preconceito sobre a homossexualidade. Posteriormente, os alunos fizeram um resumo escrito do filme e um comentário do mesmo.
O Billy Elliot é um rapaz que pratica e gosta de dança desde muito cedo. Ele frequenta aulas de boxe e ao lado decorrem aulas de ballet. Sente-se cada vez mais atraído pelo ballet e vai espreitar o ambiente. Um dia resolve começar a frequentar as aulas de dança, mas guarda segredo da sua família. Acontece que o pai acaba por descobrir e não gosta nada do que vê. Diz-lhe para vir embora, proibindo-o de continuar com as aulas, e afirma que o ballet é para larilas. Seu pai chateia-se imenso e bate-lhe. Ele foge de casa e vai ter com a professora para lhe contar o que se passou. Acaba por ficar sozinho com uma menina que é filha da professora e brincam imenso, até que se sentem atraídos um pelo outro confirmando que Billy é heterossexual.
A sua professora fala-lhe de uma academia de ballet e incentiva-o a ir fazer testes para ser admitido. Ele prepara-se para essa audição mas acaba por não ir devido aos problemas profissionais que o pai está a atravessar. A professora aparece e diz ao pai que Billy perdeu uma grande oportunidade. O pai fica chateadíssimo e Billy fica furioso e desfaz-se dessa fúria dançando na rua. Ele e o seu amigo, que se sente atraído por ele, dançam e o pai aparece e vê que o filho tem mesmo vocação para a dança. Percebe que pode estar aqui a resolução de um grande problema da família que é a sua situação financeira. Billy só tem o pai e assim é mais complicado resistir a tantas despesas e como se não bastasse o grande problema da terra é o desemprego que afecta também o seu pai, que se revolta juntamente com outras pessoas.
A partir daí o pai apoia o seu filho e leva-o a Londres à Academia. Embora muito nervoso Billy faz uma boa actuação que o leva a ficar. Entra na Academia onde vai ter êxito…
José Guilherme

Este filme fala sobre um rapaz com 11 anos que vivia com o irmão, o pai e a avó. A mãe dele tinha morrido.
O seu pai obrigava-o a praticar boxe mas ele era péssimo, sonhava ser bailarino mas sentia-se um maricas por gostar de dançar. Até que um dia ganhou coragem e em vez de ir para a aula de boxe foi à aula de ballet. A princípio as coisas não correram muito bem.
O pai e o irmão eram mineiros e estavam a perder os postos de trabalho graças aos “fura-greves”. Tinham muito pouco dinheiro, só para o essencial.
E um dia… o pai descobriu que ele andava a praticar ballet. Zangou-se com o Billy e disse-lhe que o ballet era para raparigas e os homens que o praticavam eram maricas. Ameaçou dar-lhe uma sova se continuasse nas aulas de ballet.
A professora de ballet tinha-lhe proposto uma audição para uma academia de ballet em Londres, pois achava que ele tinha muitas hipóteses de entrar. Mas, por causa do pai e do irmão (da greve) faltou à audição.
A professora foi a casa dele falar com o pai e a conversa acabou em discussão com o irmão a dizer que não queria o Billy a fazer figuras tristes.
Chegou o Natal e o Billy descobriu que o seu melhor amigo era homossexual. Apoiou-o e prometeu não contar nada a ninguém. Ele ensinou o amigo a dançar e foram para o pavilhão onde o pai o viu dançar. Ficou perplexo e foi ter com a professora de ballet, permitindo que o Billy fosse fazer a audição a que tinha faltado anteriormente. O pai para arranjar dinheiro juntou-se aos “fura-greves”. O filho mais velho tentou impedi-lo com sucesso. Não havendo outra maneira, o pai de Billy vendeu as jóias da mãe.
Chegou o dia da audição e Billy e o seu pai foram para Londres. A prova não correu como era esperado, mas ele acabou por entrar para a escola.
Despediu-se de toda a gente e lá foi ele realizar o seu maior sonho.
Ana Luísa

COMENTÁRIOS


Gostei muito do filme. Aborda vários temas, ensinando-nos que independentemente da profissão, da sua opção sexual, das suas atitudes com a vida, devemos respeitar as pessoas.
Devemos sempre lutar pelos nossos sonhos e objectivos, mas sem desrespeitar e passar por cima das outras pessoas.
Ana Luísa

Acho que o filme é muito interessante e que tenta transmitir que toda a gente (rapazes e raparigas) deve ter as mesmas oportunidades.
Patrícia Magalhães

Este filme mostra que só com muito trabalho se conseguem atingir os objectivos, neste caso o objectivo de Billy era ser bailarino profissional.
Nuno Pereira

Com este filme aprendi que nunca se deve desistir dos nossos sonhos, mesmo que as outras pessoas achem que é errado.
Adelaide Madanços

Acho que este filme é uma boa forma de demonstrar que não há sexo para as coisas. Devem-se fazer por amor e não por obrigação.
Cátia Castro

Eu acho que nós devemos ser como somos e lutar sempre pelos nossos objectivos.
Hugo

Gostei do filme, achei-o muito interessante. Acho que cada um de nós deve seguir o seu sonho até ao final. Ah, não se deve discriminar as pessoas que são diferentes de nós.
Nádia Silva

Devemos sempre lutar pelo que queremos e não devemos ter preconceitos.
Regina Moura